domingo, 31 de maio de 2009

Profissão: Perigo

mac02

Tem um fósforo? E... um clip de papel? Se não tiver nenhum dos dois, serve um chiclete, ou uma barra de chocolate.Macgyver é o cara. Antigo agente das Forças Especiais do governo americano, O investigador passou a trabalhar para a Fundação Fênix, dedicada a combater o “caras maus” ao redor do mundo. Até aí, nada de diferente, certo? A trama podia ser de um episódio das panteras ou de uma brincadeira com o boneco Falcon. Ahá! Mas é aí que vem a grande sacada: o MacGyver conseguia combater o mal e mais um pouco sem usar... uma arma sequer!

Com alguns apetrechos inocentes no fundo do bolso (como aqueles que você se esquece de tirar antes de mandar para a lavanderia) e bons conhecimentos de química e física, ele conseguia fabricar quase qualquer coisa. Com um clip, pronto! Ele fechava o circuito de um míssil nuclear. Vazamento de ácido? Ahá: é só usar uma barra de chocolate.

Profissão Perigo (ou MacGyver, o título original) começou a ser transmitida nos Estados Unidos em 1985, e durou até 1992. Foi uma das séries de maior sucesso dos anos 80. O personagem de Richard

mac03

Dean Anderson era admirado pelos meninos, arrancava suspiros das mocinhas e de quebra virou um modelo de comportamento, elogiado por críticos, pais e professores.

O episódio de estréia da série, Missão Inicial, estreou no Brasil somente em 1986, no lugar de Viva O Gordo, no período de férias do Jô Soares. Abaixo, os "truques" usados por MacGyver no episódio:
1. Desarma míssil com auxílio de um clipe;
2. Com um rifle, fósforos, elástico e galho de árvore, cria tiroteio "por controle remoto" para distrair o inimigo;
3. Amassa cano de uma pistola de sinalização para transformá-la em foguete de empuxo;
4. Torna raios laser visíveis com fumaça de cigarro;
5. Redireciona laser com lente de binóculo até raio atingir a própria fonte;
6. Ergue viga, dando nó em uma mangueira contra incêndios;
7. Detém vazamento de ácido fazendo-o reagir com dissacarídeos de chocolate (lactose e sacarose) para formar carbono elementar e resíduo grosso viscoso;
8. Cápsulas de remédio e sódio metálico são transformadas em pequena bomba.
Pois é, MacGyver é o cara.

Não se esqueça da minha Caloi

caloi Como esquecer esse comercial que marcou a infância de muitos.
Quem nunca escreveu essa famosa frase em um papelzinho e colocou nas coisas do Pai e da Mãe ?

Eu ja rssss…





sábado, 30 de maio de 2009

Uma Jogada do Destino


A caminho de uma luta de boxe, Frank, Mike, John e Rey ficam presos no trânsito. Para conseguir chegar a tempo, eles decidem pegar um atalho por uma vizinhança suspeita, que acaba os levando desastrosamente ao encontro de Fallon, um frio, cruel e poderoso traficante. Após presenciar acidentalmente Fallon assassinar um membro desleal de sua gangue, os quatro se tornam a sua relutante presa em um selvagem jogo de gato e rato enquanto eles são perseguidos sem piedade através da selva urbana neste tenso suspense dramático.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas

Sete amigos recém-formados se deparam com a amarga realidade do mundo real, tendo que conviver com a insegurança profissional e emocional nesta nova fase da vida. Este novo momento pode pôr em risco a amizade existente entre eles, a qual acreditavam que seria eterna.

Dicas de Economia

1- Acorde tarde (para nao precisar tomar café da manhã);
2- Durma cedo (para nao precisar jantar);
3- Na hora do almoco, escolha um parente para visitar;
4- Quando os parentes acabarem, comece com os amigos;
5- Se seus parentes e amigos tiverem a mesma ideia e comecarem a querer filar a boia na sua casa, finja uma doenca contagiosa ou cerque a sua casa com a fita da policia, pra ninguem se aproximar;
6- Comece a fumar cigarros apagados. Um cigarro pode durar meses com essa técnica!
7- Na hora de pegar um onibus, pergunte se ele vai para Seropédica, antes de passar na roleta. Vá pegando os onibus assim até chegar onde quer;
8- Lave e reutilize seus palitos de dentes;
9- Se alguém na sua casa ficar doente, use o poder da mente;
10- Junte raspas de sabonete pra fazer um novo depois;
11- Saia com os amigos e diga que esqueceu a carteira em casa ou que não tem trocado;
12- Quando seus amigos comecarem a desconfiar de que vc nao paga nunca, deixe umas notas amassadas sobre a mesa e saia apressado, dizendo que esqueceu que tem que ajudar a avó a tomar o remédio;
13- Economize jornal. Leia o mesmo jornal o mês inteiro. Nao faz muita diferenca;
14- Veja a TV do vizinho e economize luz;
15- Cante sua musica favorita e economize o rádio;
16- Se você tem filhos do mesmo tamanho, compre um só par de sapatos e mande-os para o colégio com um dos pés enfaixados;
17- Cerveja custa muito caro. Passe a encher a cara com Ki-suco;
18- Refrigerante só de marcas populares: Simba, Tubaina, Mineirinho, Jaó…
19- Passe a fazer meditacao todos os dias. Enquanto está parado, nao está gastando nada;
20- Se sua família comecar a reclamar, dizendo que está com fome, diga que isso é coisa da cabeca deles e mostre-lhes (pela TV do vizinho) o Presidente falando que está tudo bem, que nada está subindo e que viveremos felizes para sempre.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Fantasma













O período de transição entre as décadas de 70 e 80 foi marcado pelo surgimento de boas obras do gênero terror/suspense/ficção. Mais clara ainda é a divisão das produções deste período, que hoje são classificadas como "marcantes" ou "lixos". No entanto, vai ser justamente dessa época que surgiu também um tipo de qualificação intermediária para alguns filmes que ficaram conhecidos como "obscuros".
Tais produções são boas, mas têm na falta de recursos a sua maior característica. Lançado em 1979, Fantasma (Phantasm), se enquadra perfeitamente nessas características, de pouca verba, mas com resultados interessantes. A produção conta a história do jovem Mike, que durante um enterro, depois que todos foram embora, testemunha algo bastante incomum: o coveiro retirando, sozinho, o caixão da cova e levando-o para dentro da funerária. Assustado com o que viu, Mike resolve investigar o lugar, sem ter idéia de que o que se esconde lá pode ser algo sobrenatural e perigoso.
Fantasma foi escrito, produzido, filmado, editado e dirigido pelo norte-americano Don Coscarelli. A participação dele em tantas áreas do projeto já deixa claro que se trata de um projeto independente e quase autoral. Com apenas dois outros filmes no currículo antes de Fantasma, Coscarelli sempre demonstrou que gostava do gênero terror, sendo inclusive grande admirador da obra de George Romero.
Mas ao invés de arriscar um projeto com mortos-vivos, Coscarelli resolveu investir em um projeto próprio. E como quase sempre acontece nesses casos, o processo de pré e de produção foi marcado por pouco dinheiro e muita criatividade para driblar os problemas. O melhor exemplo disso era o estranho cronograma adotado pelo diretor para as filmagens, que sempre aconteciam aos fins de semana, pois como o equipamento era alugado, as câmeras pagas na sexta-feira poderiam ser utilizadas durante todo o fim de semana para que fossem devolvidas apenas na segunda-feira. Aliás, a falta de verba é algo claramente perceptível no filme, que possui praticamente três cenários: a casa dos protagonistas, a funerária e um bar esquisitão. A ausência de moradores na cidade também deixa claro que os poucos figurantes não eram pagos, o que levava os envolvidos na produção a recorrer a uma ajudinha familiar para resolver esse problema, chamando parentes e amigos que topassem aparecer de graça em algumas cenas. Os pais do diretor podem ser vistos na seqüência do enterro.
Mas não pense que essa falta de dinheiro prejudicou o resultado do filme ou o seu conceito criativo. Pelo contrário, a história é até interessante, a produção possui alguns elementos muito bem desenvolvidos, como a ambientação do filme, que realmente é macabra. A casa que abriga a funerária também causa incômodo, pelo seu formato, repleta de corredores e portas, ou por ter um grande corredor com corpos enterrados em gavetas fúnebres. O filme também opta por uma direção de arte escura, o que ajuda a criar um clima de ameaça e medo. Mas não pense que tais elogios eximem as falhas do filme, que são bem evidentes, em especial no aspecto técnico. Como exemplo máximo, temos a cena do ataque da "abelha assassina" e a transformação da loira esquisitona no coveiro. Tais momentos são tão toscos a ponto de causarem risos.
Para o elenco, Coscarelli optou - na verdade ele não tinha outra forma - em usar atores desconhecidos, por conseguinte, baratos. Mas a escolha foi apropriada, pois o elenco segura bem o filme, claro que com algum exagero em determinado momento, mas nada que atrapalhe o conjunto da obra. O jovem Mike ganhou vida através do ator Michael Baldwin, que acabou tendo nesse seu papel mais lembrado. Para viver o irmão mais velho dele, Jody, Bill Thornbury foi o escolhido. Apesar de não ter feito mais nada depois de Fantasma, sem contar as seqüências, Thornbury é também conhecido por ter feito o drama Sarah T. - Portrait of a Teenage Alcoholic (1975), com Linda Blair. Completa o trio principal o ator Reggie Bannister, no papel do sorveteiro corajoso Reggie. Mas foi o então veterano Angus Scrimm, que fez o vilão, batizado apenas de Tall Man, Homem Alto, que é um dos grandes acertos do filme. Sinistro, calado, sério e com uma força sobre humana, o Tall Man aparece em poucas cenas, mas chega realmente a impressionar. Merecem destaque também os anões, ajudantes do Tall Man, que usam batas escuras com capuzes e geralmente aparecem em duplas ou trios e fazem estranhos barulhos como animais. Outro ponto positivo são as esferas com ganchos metálicos que voam em direção das pessoas para matá-las. Após o seu lançamento, Fantasma teve três seqüências regulares: Fantasma 2 (Phantasm II, 1988), Fantasma 3 - O Senhor da Morte (Phantasm III - Lord of the Dead, 1994) e Fantasma 4 - O Pesadelo Continua (Phantasm IV - Oblivion, 1998). Todos dirigidos e produzidos pelo Don Coscarelli do filme original e com o trio principal de atores, além, é claro, do Tall Man. Em 2002 uma quinta e última parte havia sido anunciada com o título de "Phantasm's End", mas tal projeto nunca chegou a ser concluído e parece ter sido arquivado.
Apesar das seqüências, o original continua imbatível. Se é que assim podemos chamar um filme que é considerado por alguns como tosco e fraco. Mas se formos tirar os defeitos, na maioria especiais, da trama e levarmos em consideração a história e a forma como foi contada, Fantasma merece ser conferido ou mesmo revisto, por ter um enredo no mínimo diferente e criativo. Melhor do que muita produção feita em cima apenas de efeitos e nomes de peso da indústria cinematográfica. Para os fãs do gênero, Fantasma já tem um lugar garantido entre os bons filmes já feitos. Curiosidades: · Fantasma ganhou o prêmio especial do Festival Avoriaz, na França, em 1979 e foi indicado na categoria Melhor Filme de Horror, da Academia de Filmes de Ficção Científica, Fantasia e Horror, dos EUA, em 1980. · Fantasma recebeu o título de Noite Macabra quando foi exibido pelas televisões do Brasil. · Os anões são interpretados por crianças.
· As cenas com as esferas são feitas com um fio de náilon amarrado entre as pontas da parede e dessa forma, a bola metálica vai deslizando. · Apesar do ator que faz o Tall Man ter 1,88, ele parece bem mais alto no filme, graças a truques de enquadramento de câmera, o que faz com que o ator pareça muito mais alto. · O caixão retirado pelo Tall Man é feito de madeira falsa, por isso, leve. · No final dos créditos, a data apresentada está escrita em algarismo romano: MCMLXXVII (1977). · O filme teria originalmente três horas de duração, mas o diretor achou que um tempo longo prejudicaria um interesse do público.



Os Deuses Devem Estar Loucos


The Gods Must Be Crazy, ou Os deuses devem estar loucos (br/pt), é um filme que foi lançado em 1980, escrito e dirigido por Jamie Uys. Conta a história de Xixo, um bosquímano do Kalahari (protagonizado por N!xau, um fazendeiro Namibiano) cuja tribo não tinha contato ou conhecimento do mundo além desta. Um dia, de um avião de passagem, o piloto deita fora uma garrafa de vidro de Coca-Cola e inicialmente esse artefato estranho parece ser um presente dos deuses, com muitos usos a serem descobertos. Mas na tribo, os conflitos foram aumentando, já que há somente um frasco para dividir entre todos da tribo. Então, decide-se que o frasco deve ser jogado fora do planeta. Xi é nomeado para a tarefa, e enquanto viajava para cumprir a sua tarefa, ele encontra membros da civilização ocidental pela primeira vez. O filme apresenta uma visão diferente da civilização vista por Xi. Xi acidentalmente encontra um lugar chamado Janela dos Deuses e chamou a esta de Transvaal Oriental, África do Sul (hoje Mpumalanga), e atira a garrafa de lá. Aquela região está entre as escarpas das terras altas e terras baixas da África do Sul. Então Xi descobriu que havia uma camada contínua de nuvens que obscureciam a paisagem lá embaixo, dando uma ilusão e convencendo Xi de que era lá que ele devia jogar o frasco. Foi liberado ao público uma continuação do filme em 1989 The Gods Must Be Crazy II, no qual os dois filhos mais novos de Xixo encontram caçadores clandestinos no Kalahari e inocentemente viajam no caminhão dos malfeitores. Xixo então, para salvá-los, viaja grandes distâncias e novamente encontra diversas pessoas do mundo ocidental que estão procurando por seus próprios destinos. Uma grande parcela da audiência dos ocidentais brancos achou o filme divertido, houve grande debate sobre a política racial mostrada no filme, pois Xixo é retratado como um nativo inocente, incapaz de entender o sentido da palavra Deus, o que é considerado por muitos como uma coisa muito ofensiva.

O Bem Amado


O bem-amado é uma série produzida pela Rede Globo e exibida entre 1980 e 1984, originada da telenovela homônima exibida em 1973. Escrita por Dias Gomes e dirigida por Régis Cardoso e Jardel Mello
A pequena cidade de Sucupira, na Bahia, é administrada pelo prefeito Odorico Paraguaçu, um político corrupto e ardiloso que se utiliza de artimanhas para conseguir tudo o que deseja. Quando não consegue, manobra a situação de forma que ele sempre se saia bem. O prefeito, que havia morrido no fim da telenovela, ressuscita no primeiro episódio. A explicação dada é a de uma catalepsia. Auxiliado pelo seu secretário Dirceu Borboleta e suas correligionárias, as irmãs Cajazeiras - Dorotéia, Judicéia e a prima Zuleica -, aversas, pelo menos em público, à imoralidades; Odorico enfrenta seus adversários políticos: Lulu Gouveia e sua esposa, bem como os jornalistas Neco Pedreira e Tuca Medrado, e, o mais temível de todos, o ex-matador de aluguel que um dia pensou tê-lo morto, o famigerado Zeca Diabo.

Curiosidades

Foram produzidos 220 episódios, exibidos ao longo de cinco temporadas. Nas quatro primeiras, a série ia ao ar semanalmente; no último ano, os episódios eram mensais. Títulos de alguns episódios da série: "De Sucupira a Nova York", "As bodas do coronel", "Sucupira vai às urnas", "A guerra das malvadas", "Um defunto à baiana", "O dia que Waldick Soriano foi a Sucupira", "O julgamento de Dirceu Borboleta" e "Anistia para Zeca Diabo", entre outros. Para suprir a ausência de Dorinha Duval - sua personagem, Dulcinéia Cajazeira, é assassinada ao fim da novela -, foi criada uma terceira Cajazeira: a prima Zuleica, vivida por Kleber Macedo, que vem fazer companhia a Judicéia (Dirce Migliaccio) e Dorotéia (Ida Gomes). A personagem Bebel, terceira filha de Odorico, não existia na novela, que trazia apenas Cecéu (João Paulo Adour) e Telma (Sandra Bréa) como filhos do prefeito. Também Conchita (Suely Franco), que entrou na série como a nova-primeira dama de Sucupira no episódio "As Bodas do Coronel", em que Odorico se casa. O ator Ary Fontoura chegou a participar da série vivendo dois personagens completamente distintos: no episódio "O julgamento de Dirceu Borboleta", ele viveu o juiz que dá a sentença a Dirceu; e em alguns episódios viveu o farmacêutico Libório, o personagem suicida vivido por Arnaldo Weiss na novela de 1973. Como o primeiro ou o último episódio do ano era gravado no exterior, as cidades de Washington, Paris, Roma e Lisboa serviram de locação. Antológico o episódio "I Love Sucupira", em que Odorico decide mudar a sede da ONU para Sucupira. Para tanto, convoca as Cajazeiras, Zeca Diabo e Dirceu Borboleta para ir aos Estados Unidos dar a sugestão à organização. O episódio "De Sucupira a Nova York" foi reapresentado em 1995, em homenagem ao ator Paulo Gracindo, quando este faleceu. Em 1999, quando o autor Dias Gomes faleceu, foi reapresentado o primeiro episódio, "A ressurreição de Odorico Paraguaçu". Ainda, a série foi atração dos festivais de aniversário da emissora em seus 25 e 30 anos.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Meeblings 2

Os Feeblings estão de volta para mais uma aventura, onde você tem que clicar em diversos tipos de Meeblings com características diferentes de acordo com a cor, como chamar os outros, afastar, fazer buracos no chão e outros, para conduzir os que não fazem nada até a placa escrita "Way Out".

terça-feira, 26 de maio de 2009

Eu Nasci a 10 Mil Anos

Para matar Saudade:

Chocolate Batom - Decada de 80

Embalagem da decada de 80

Sai de Baixo


O programa foi idealizado por Luís Gustavo e Daniel Filho, que tinha a idéia de fazer um programa gravado em um teatro, com platéia,mas diferente do programa Família Trapo. O nome inicial era Amigos, Amigos. O roteiro foi oferecido ao SBT, que rejeitou o programa. Depois, o programa foi aceito pela Rede Globo, que lhe deu a difícil tarefa de ganhar do Topa Tudo por Dinheiro, sendo exibido nos domingos às 22h, após o Fantástico. Na sua estréia, o programa conseguiu chegar a 20 pontos de ibope, e liderar o horário. À medida que o tempo passava, o programa aumentava a sua audiência que chegava a picos de 52 pontos, um recorde para o horário. No 2º ano, com a saída de Cláudia Jimenez e a estréia fracassada da atriz Ilana Kaplan, que saiu após apenas 4 semanas, o programa perdeu audiência. A volta ao auge aconteceria na estréia da 3ª temporada, com o episódio Toma que o Filme é Teu, gravado ao vivo e com grande sucesso, e continuou na 4ª temporada. Em 2000, com a 5ª temporada, foi anunciado que seria o último ano do programa, já que muitas vezes empatava ou perdia para o SBT. Nesse ano, estreou na grade global o reality show No Limite, que começou a ser exibido antes do Sai de Baixo. O programa foi um grande sucesso, conquistando médias de 50 pontos, com picos de até 58. Isso ajudou o Sai de Biaxo a recuperar a audiência, que aumentou de 20, no início do ano, a 34, com a ajuda de No Limite. Quando o reality terminou, a média caiu para 26 pontos, o suficiente para evitar o cancelamento da série. Na 6ª temporada, o programa sofreu com a queda de audiência e as mudanças freqüentes de horário. Com isso, o programa foi retirado do ar para dar lugar à nova temporada de No Limite. A 7ª temporada estreou no dia de Natal, às 0h30, competindo com o fenômeno Casa dos Artistas, com média de apenas 12 pontos, que aumentou à medida que a temporada passava. Terminou no dia 31 de março de 2002, exatamente 6 anos depois de seu início, com média de 19 pontos. Enredo Caco Antibes e a esposa Magda viviam numa mansão nos jardins, gozando de todo o luxo de uma vida rica. Cassandra, mãe de Magda, foi morar com eles depois da morte de seu marido, o Brigadeiro Salão. Até que um dia, a Receita Federal fez uma auditoria nas contas pessoais de Caco, descobrindo inúmeras maracutaias e falcatruas. Com isso, Caco foi despejado da mansão junto com a esposa e a sogra, tendo todos os seus bens confiscados. Resumindo: ficou na mais completa miséria. Por isso, os três se viram sem opção a não ser procurar moradia no apartamento do irmão de Cassandra, Vanderlei Mathias, mais conhecido como Vavá. Mas Vavá não gosta da idéia, uma vez que considera sua família desabrigada um "bando de loucos irresponsáveis". No entanto, obrigado moralmente a recebê-los, Vavá, sua empregada e fiel escudeira Edileuza e o namorado desta, o porteiro Ribamar, fazem de tudo para tornar a vida de seus hóspedes indesejáveis um inferno. No entanto, quem passa a viver um inferno é Vavá, pois sua família não tem o menor problema em se recusar a ajudar nas despesas da casa procurando emprego. Ao contrário, para evitar o trabalho, o malandro Caco sempre surge com idéias mirabolantes de ganhar dinheiro fácil, seja de que maneira for, enquanto vive às turras com a sogra Cassandra e aturando as burrices da esposa Magda.
REVEJA UMA CENA DA SÉRIE



A Gata e o Rato


Inspirada em His Girl Friday, filme de 1940 estrelado por Cary Grant e Rosalind Russell, a série A Gata e o Rato foi um grande sucesso e lançou ao estrelato o até então desconhecido ator Bruce Willis, lhe rendendo em 1987 um Globo de Ouro de melhor ator pela participação no programa.
Maddie Hayes (Cybill Shepherd) era uma bem sucedida modelo, até o dia em que seu empresário desapareceu com todo o seu dinheiro, deixando para trás somente uma das propriedades de sua cliente: a Agência de Detetives "Blue Moon". Mesmo esse "esquecimento" não era um último gesto de bondade do empresário: a agência havia sido criada apenas para dar prejuízo e gerar reduções nos impostos.
Convencida pelo funcionário David Addison (Bruce Willis), um cara dono de um estilo mais relaxado e tranqüilo que Maddie, de que a agência poderia dar lucro, ela começou a trabalhar como detetive. O trabalho da dupla era carregado de discussões e faíscas, criadas pelo choque entre a responsável e batalhadora Maddie e o cínico e folgado David. Os atritos, no entanto, acabavam se transformando em romance, pois David parecia estar sempre discutindo com Maddie, mas, na verdade, era apaixonado por ela. O romance era tão agitado quanto o relacionamento profissional dos dois e foram necessários dois anos para que os dois finalmente o iniciassem. Antes Maddie tinha se envolvido com Sam Crawford e teve até mesmo um casamento anulado.
Quem vivia assustada com as brigas dos patrões e não perdia a chance de fofocar sobre eles era a eficiente secretária Agnes DiPesto (Allyce Beasley) que não cansava de ver os dois saírem discutindo do escritório, quando já desconfiava que eram apaixonados um pelo outro.
A produção de A Gata e o Rato foi cercada de problemas. Atrasos com menos tempo do que os 45 minutos habituais, e a solução foi colocar Willis e Shepherd simplesmente falando para as câmeras para preencher a falha de tempo. O maior problema para os atrasos da série estavam justamente no que fazia dela um sucesso: seus roteiros. Tinham muito mais diálogos e eram 50% mais longos que qualquer outra série de TV da época.
Todos esses e outros problemas, chegaram ao ponto máximo a partir do momento em que o novo astro Bruce Willis começou sua bem sucedida carreira cinematográfica. Em fevereiro de 1987, Shepherd anunciou sua gravidez. A partir de então iniciou-se um ano em que, quando ela tinha condições médicas para trabalhar, era Willis que estava fora, fazendo algum filme. Com os dois atores principais disponíveis somente parte do tempo, e geralmente em épocas diferentes, além de inúmeros choques nos bastidores, a série foi cancelada em 1989.
Elenco
Cybill Shepherd - Maddie Hayes Bruce Willis - David Addison Allyce Beasley - Agnes DiPestoCurtis Armstrong - Herbert Viola

Carrosel


Através da convivência diária no Colégio Mundial, mantida pelo milionário Sr. Morales, uma turma de crianças descobre os prós e os contras da vida e procuram resolver seus problemas com alegria e descontração. Entre outros aspectos, Carrossel mostrava que o preconceito e os maus sentimentos não têm lugar na vida desses anjinhos. No meio de enormes confusões e travessuras infantis está a terna e doce professora Helena (Gabriela Rivero), que, ao lado do fiel amigo e zelador do colégio, Firmino (Armando Calvo), também funciona como intermédio no que diz respeito à impetuosa Olívia, diretora do lugar. Desde que assumiu seu posto como professora da turma do segundo ano, Helena encantou a todos não só pela beleza, mas também pela dedicação com os alunos. Além de ensinar as matérias disciplinares, ela se envolvia com as alegrias e dificuldades das crianças e de seus familiares. Para todos, ela tinha um gesto de carinho, um afago e uma palavra certa. Entre os alunos do Colégio Mundial estavam: a romântica e gulosa Laura (Hilda Cavez) que não perdia a chance de desabafar num suspiro "Isso é tão romântico!"; o espevitado Kokimoto (Yoshiki Taquiguchi), sempre com sua faixinha de caratê amarada na cabeça; a inteligente e meiga Marcelina (Georgina Garcia); o pobre alvo de preconceitos Cirilo (Pedro Javier Viveros) que depois de ser caçoado explicava "Eu só quis dizer!"; o danado Davi (Joseph Birch); Jaime Palilo (Jorge Granillo) o gordinho de coração enorme que sempre dizia "Que droga de cabeça" quando não acertava um problema de matemática; Carmem (Flor Eduarda Gurrola) a menina estudiosa mas que sofria com a separação dos pais; Mario (Gabriel Castañon) que chegou a escola bem agressivo mas com ajuda de todos e do cão Rabito passou a ser melhor; Paulo (Mauricio Armando), irmão de Marcelina que vivia aprontando das suas; Adriano (Manuel Fernández) que passava o seu tempo no Mundo da Lua e cochilando; Bibi (Karen Nisenbaum), que por ser descendente de americanos as vezes falava uma expressão em inglês; e a esnobe rica Maria Joaquina (Ludwika Paleta) que humilhava o pobre Cirilo, esnobava o amor que o garotinho sentia e dava importância as coisas pequenas como se vangloriar do sobrenome Villaseñor. A professora Suzana (Janet Ruiz) foi a substituta, quando Helena ficou doente, e acabou cativando também o coração das crianças. As duas ficaram muito amigas e as crianças ganharam mais um anjo da guarda. Além delas a escola tinha como funcionários a faxineira Dorotéia, a professora de música Matilde - que mais tarde foi substituída pela professora Rene - e a professora Glória.



No Brasil
Carrossel chegou ao Brasil no início da década de 90, quando o SBT enfrentava uma séria crise, não pelas novelas, mas por um conjunto de programas problemáticos. Foi quando a emissora apostou em mais uma produção da Televisa S.A., pagando U$$ 300 mil pela novelinha, que veio a ser então o maior sucesso em termos de novelas mexicanas já exibido no Brasil. Carrossel foi a primeira novela estrangeira a balançar a hegemonia global, que na época exibia o fracasso O Dono do Mundo e se viu apavorada por uma produção pobre e malfeita, como eles julgavam, e foi obrigada a espichar o Jornal Nacional de 30 para 50 minutos. A telenovela foi a primeira não brasileira a concorrer o Troféu Imprensa, mas recebeu um único voto do jornalista e crítico de Tv Leão Lobo. Gabriela Rivero, a Professora Helena da novela, veio ao Brasil e foi recebida com todas as regalias possíveis. Discos, revistas, álbuns de figurinhas, brinquedos: o êxito era gigantesco, e ajudou o SBT voltar a ser o que era, alguns anos depois foi transmitida a nova versão, Viva as Crianças: Carrossel 2, que nem chegou aos pés do sucesso da primeira.

A Bolha Assassina

"A Bolha Assassina" filme feito em 1988, é remake de um filme homônimo de 1958 dirigido por Irvin S. Yeaworth Jr. e estrelado por Steve McQueen. Esta versão de 1988 teve como diretor Chuck Russell que já vinha de uma produção de terror, "A Hora do Pesadelo 3", e teve seus dias de glória ao dirigir a divertida adaptação dos quadrinhos "O Máscara" em 1994, mas afundou ao dirigir aquela bobeira de "Escorpião Rei" com o pretendente a Schwarzenegger da nova geração, "The Rock". Como todo bom remake (quem não lembra da abobrinha que fizeram ao recriar cena a cena de "Psicose" na versão de 1998 ?), este só tem a "bolha" que come gente em similaridade, de resto, tudo diferente, o que é bom, já que o filme de 1958 não é nenhuma pérola do gênero, mesmo sendo um daqueles nostálgicos filmes de drive-in. A premissa do filme é simples: Arborville é uma pacata cidade americana como tantas outras vistas em filmes. Adolescentes que não tem muito o que fazer a não ser jogar futebol americano e convidar alguma garota para sair à noite, um xerife local de olho em tudo e, por fim, como em quase todos os filmes dos anos 80, um punk (sempre eles) arruaceiro que não liga muito para trabalhar e só quer saber de rodar com sua moto por aí. Para quebrar a monotonia do lugar, um meteoro acaba de cair pelas redondezas e o único que viu o acontecido foi um mendigo que estava por ali vadiando, o dedicado à sua "profissão". Lógico que ele vai investigar o que aconteceu e descobre que do meteoro está saindo uma gosma vermelha. Curioso que só ele não se contenta e vai mexer na melequinha, que reage cobrindo a mão do homem, que saí em disparada gritando de dor. O punk local, que desta vez não é o vilão do filme, mas o protagonista, Brian Flagg (que é interpretado por uma daquelas carinhas conhecidas em filmes, mas que ninguém nunca sabe o nome, mas agora você fica sabendo, Kevin Dillon), estava por perto concertando sua moto. Depois de ter tido um acidente de moto quando tentava pular uma ponte caída, o jovem esbarra no mendigo. Neste mesmo tempo um casalsinho formado por Meg Penny (Shawnee Smith, que está bem melhor hoje em dia, participou de "Jogos Mortais" e vai estar na continuação) e o seu pretendente, mauricinho, jogador de futebol americano, leva o pobre coitado para o hospital. Assim que o mendigo é internado, a gosma, bolha ou melequinha, como você preferir, começa a devorá-lo inteiro, além de começar a crescer. Não demora muito para ela começar a atacar e crescer cada vez mais. A coisa toda se complica com a chegada de uma equipe do governo, isolando a área e colando na cabeça de toda a população que eles estão contaminados, sem fazer nada para deter a gosma, bolha ou melequinha. Restando ao rebelde sem causa, Brian e a agora interessada em toda sua rebeldia, Meg, correr atrás de uma solução para o problema. Enquanto a gosma, bolha ou melequinha cresce e come cada vez mais gente, geralmente de forma sangrenta, para a nossa alegria. O legal do filme é que os efeitos só não vão agradar quem for fã de efeitos modernos de CGI, mas para quem foi aos cinemas assistir "O Guia do Mochileiro das Galáxias" e vibrou com os efeitos em Stop motion, não vai sentir nenhuma diferença. Além disso, as mortes são bem sangrentas, o que não falta é a bolha correndo braços, pessoas sendo engolidas por ralos (!) e outras 'cositas mas'! Além do ritmo nunca cair, sempre tem alguma coisa acontecendo, seja com os mercenários do governo repremindo os cidadãos ou a gosma, bolha ou melequinha comendo alguém, literalmente falando - que faz os 95 min. de filme passarem rapidinhos. Lógico que o filme não passa de uma grande bobeira, para assistir sem grandes pretensões e nem esperar muito do que está passando na tela, apenas diversão. Por isso é até meio besta apontar defeitos, já que deixa claro que não era para ser perfeito e se hoje em dia os drive-in ainda estivessem na moda, pode ter certeza que esse filme estaria sempre em cartaz. Incrivelmente esse filme foi lançado em DVD, mas, infelizmente, está fora de catálogo na maioria das lojas. A fitinha VHS não é tão difícil de achar, seja em locadoras ou em sebos que sejam 'pau para toda obra'.

Alf - O ETeimoso


O seriado Alf ("Alf, o ETeimoso" no Brasil) foi produzido ela rede americana NBC entre os anos de 1986 e 1990 em um total de 102 episódios. No Brasil foi transmitido pela Rede Globo dentro da antiga "Sessão Comédia". No final dos anos 90 foi ao ar pela Rede Bandeiras e Canal 21. Atualmente passa no canal Nickelodeon.
Alf é um extraterrestre com 240 anos de idade. Seu nome "verdadeiro" é Gordon Shumway, sobrevivente do planeta Melmac, onde fazia parte de uma "guarda de órbita" . Seu planeta explodiu devido à uma guerra nuclear, mas Alf sobrivive e fica perdido no espaço, caindo no planeta terra na garagem da família Tanner. Willy Tanner o apelida de ALF, sigla em inglês de Alien Life Form (Forma de Vida Alienígena).

Aguia de Aço


A série Águias de Fogo surgiu em 1966 pelas mãos de Ary Fernandes com a necessidade da Tv Tupi criar um programa para concorrer com as telenovelas da Tv Excelsior. A série contava a história de um esquadrão especial da Força Área Brasileira denominada "Águias de Fogo". O sucesso de outra série de Ary Fernandes - "O Vigilante Rodoviário" - garantiu que ele tivesse apoio da Tv Tupi para lançar sua nova série. Porém a série não alcançou o sucesso esperado mesmo com boas histórias e elenco, porque no mesmo horário na Tv Excelsior era transmitida a telenovela Redenção, grande sucesso da época.
A série contava a história dos pilotos do esquadrão que utilizavam helicópteros e aviões a jatos em missões de resgate e combate a criminosos. A série foi filmada em em Cumbica, São Paulo, no ano de 1965 totalizando 26 episódios de uma única temporada. Na série apareceram alguns atores coadjuvantes em início de carreira, como Bete Mendes e Jona Mello.
Guia de episódios
1- Contrabando
2- Assalto
3- Operação Rondom
4- O Engraxate
5- Estação Clandestina
6- Alvo
7- Rádio Compasso
8- O Invento
9- O Agente
10- Aspirante
11- A Competição
12- Estação de Junção
13- Asilado
14- Mãe do Ouro
15- Imprevisto
16- Zona de Perigo
17- A trama
18- A Procura
19- Emergência
20- Diplomata
21- Rapto
22- A Viagem
23- A Grande Revoada
24- Urânio 238
25- Terra dos Índios
26- Operação tatu

segunda-feira, 25 de maio de 2009

De Volta para o Futuro


Quando pensaram em juntar um cientista maluco, um jovem aspirante a "lenda do rock" e uma máquina do tempo, era difícil prever o sucesso que essa idéia alcançaria... 

Um dos marcos da ficção científica nos anos 80, a trilogia De Volta Para o Futuro é daqueles clássicos de Sessão da Tarde que faziam valer a pena passar algumas horas sentadinhos no sofá. 

No primeiro filme da série (Back to the Future, 1985, EUA), Marty McFly é um típico adolescenteamericano dos anos 80, de classe média e com um pai (George McFly) meio covarde que vive sendo explorado pelo canalha Biff Tannen. Marty é convidado pelo amigo Doutor Brown para conhecer sua mas nova invenção: uma máquina do tempo! Sua peça fundamental é o "capacitor de fluxo", mas para funcionar a máquina precisa uma fonte que gere 1.21 giga watts, que o Dr. conseguiu roubando plutônio de uns terroristas. Mas os bandidos não deixam barato e vão atrás do cientista. Na confusão, o Dr. Brown é baleado e Marty, tentando fugir dos bandidos, vai parar em 1955. 

Enquanto procura o Dr. Brown dos anos 50 para pedir ajuda, Marty esbarra com sua mãe (Lorraine Baines) ainda jovem, que se apaixona por ele. Para salvar sua existência e a dos seus irmãos, ele precisa unir seus pais no baile do colégio e correr com a máquina até o local exato onde cairá o raio que o levará de volta a 1985. O que ele não imaginava era que sua intervenção no passado alteraria seu futuro para sempre. 

As duas continuações da história foram filmadas ao mesmo tempo em 1989. Na primeira seqüência, o Delorean (máquina do tempo)- pode voar e aceita até lixo como combustível. Dr. Brown leva Marty até 2015 porque sua família está precisando de ajuda. Mas no meio do caminho o "velho" Biff rouba a máquina do tempo e termina criando um "1985" alternativo, em que ele é um milionário que matou George e casou-se com Lorraine. Essa segunda parte é mais complicada do que a primeira, mas mantém o charme e a comicidade do filme original. 

No terceiro e último filme da série, Marty precisa voltar ao Velho Oeste para salvar a vida do Dr. Brown, que pode morrer num duelo. Aqui os dois amigos sê vêem às voltas com os "antepassados" dos McFly, de Biff e do diretor da escola (Strickland), além da professora Clara Cleyton, por quem o cientista se apaixona. O ponto forte é a caracterização da época e as sátiras ao gênero western e um de seus ícones, Clint Eastwood. 

A assinatura de Steven Spielberg na produção é sem dúvida a garantia de qualidade que qualquer diretor ou roteirista gostaria de ter, mas somente um ótimo trabalho de equipe pode transformar um argumento num sonho real. Como esquecer a trilha musical dos anos 50, as caracterizações de época, os relógios tocando na mesma hora? Quem não brincou de viajar no tempo, não transformou seu carrinho de controle remoto num Delorean?